sábado, 8 de maio de 2010
Dankon Dios
Não há causa sem efeito, nem ação sem reação.
Deus é justo e é perfeito e deu o dom das evolução.
Esta vida é só momento no tempo da eternidade dar burila ao sentimento é fonte de luz e verdade .
E na vida além da morte, o mundo é só ilusão , que o amor de DEUS é mais forte, que este abismo de paixão.
nicia 12/04/2010
domingo, 25 de abril de 2010
OS miosótis voltarão a florir
Mas ainda queima a chama do vício, na destruição ardentemente imploro força, amor e compreensão
E nas lágrimas que choro tenho sede de perdão.
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Neste beco sem saída buscando outra jornada .
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Minha alma, meu destino procurando o desatino no reverso da razão no abismo de paixão.
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Brilha ao longe de amor , de caridade, dos caminhos da verdade.
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Os miosótis voltarão a florir
quarta-feira, 21 de abril de 2010
Prisioneiro da Liberdade
Em qualquer canto do mundo existe um poeta ou um mendigo, que quis atingir um fundo de poço na verdade do ser humano segue em beira de estrada, marginal de caminhos cruzados, um bêbado de pinga ou de vida, engolindo trago por trago toda miséria que viu.
Viu tamanho farrapo de homem, tantos restos de festa, tantas curvas de abismo, tantas pontas de nós.
Tantas vidas, que na verdade não são luzes, nem sombras, são apenas vidas. Viu um espelho que o que no lado reflete em imagens sujas e distorcidas os “fantoches do faz de conta”, em máscara e medo, viu tanto e tão certo, como nada existisse de certo no mundo.
Viu os sonhos que se fez e outros que perdeu.
Encontrou amigos perdidos e quase perdeu o maior deles – a fé – que faz do tempo, fragmento disperso menor que um sonho, maior que o mundo.
Foi aí que o tédio do caminho estercado, estagnado em força cega que não cria e não crê, escorreu aos poucos na sensação de inutilidade das coisas. Um vazio um horizonte amplo.
De tão livre, se fez em prisioneiro da liberdade.
Não era santo, nem louco. Era apenas um homem que sente. Pode ser encontrado nas noites, nos bares entre risos e amigos sinceros, na solidão noite escura, nos olhos de um filho, ou na estrada do sonho impossível.
Nicia 1977
segunda-feira, 19 de abril de 2010
Deus sabe
sábado, 17 de abril de 2010
“Dankon Dios”
Com toda a força e a esperança...
Com todo seu coração, mesmo quando a alma cansa plante seu amor neste chão.
A vida na terra é a benção maior , quem se desespera só encontra o pior.
Creia no amor de JESUS... que as dores da terra serão fonte de luz ...
Transformando-se em flor ...
Nicia
Aos espíritos anônimos
Este verso dedico a todas as portas da imensidão, aos espíritos anônimos que nos tocam o coração.
Nícia
Dedicado aos Espíritos Anônimos
A cada estrela que brilha, dedico esta poesia minha rima de amar
Para os poetas do claro, a aqueles que ficam no escuro. Entre a Terra e o Céu... ao Léo. O passado e o futuro figuram no céu. É da esperança, brisa que vêm do mar. Consolo na terra, que paira no ar.
Brilham na mente, fugazmente para iluminar. A rima vem do anônimo, soprando de passagem, dando ânimo e esperança, para seguirmos a viagem.
Este verso dedico a mim e a ti.
Aqui e ali e acolá.... A cada estrela que brilha, e todo aquele que cria a poesia que vem brilhar.
Nícia
sexta-feira, 16 de abril de 2010
Perdoar
Escrito em 08/04/2010
Perdoar Sempre
Se o espinho que fere e dilacera partir de alguém que amas na terra, ante a lição: - PERDOA -
Pois não terá sido à toa, que este coração teria te ferido perdoa , perdoa o que haja sofrido ignorância e calúnia, são estados de sofrimento de quem não conhece a verdade, e o maior é perdoar de verdade.
Perdoa, perdoa o que haja sofrido. Só se colhe o escolhido, livremente para semear. Perdoar, pois isto é amar. Perdoar é caridade, perdoar é obrigação, é a grande necessidade de quem carece o Perdão. Perdoa,
Perdoa sempre mais, vencendo o que sente sem jamais olhar para traz. O caminho para evolução é o caminho do perdão.
E o espinho que dilacera é a flor plantada no chão.
Um espírito aprendiz
terça-feira, 13 de abril de 2010
Prece de Cáritas
Deus, nosso Pai, que sois todo Poder e Bondade, dai a força àquele que passa pela provação, dai a luz àquele que procura a verdade; ponde no coração do homem a compaixão e a caridade!
Deus, Dai ao viajor a estrela guia, ao aflito a consolação, ao doente o repouso.
Pai, Dai ao culpado o arrependimento, ao espírito a verdade, à criança o guia, e ao órfão o pai!
Senhor, que a Vossa Bondade se estenda sobre tudo o que criastes. Piedade, Senhor, para aquele que vos não conhece, esperança para aquele que sofre. Que a Vossa Bondade permita aos espíritos consoladores derramarem por toda a parte, a paz, a esperança, a fé.
Deus! Um raio, uma faísca do Vosso Amor pode abrasar a Terra; deixai-nos beber nas fontes dessa bondade fecunda e infinita, e todas as lágrimas secarão, todas as dores se acalmarão.
E um só coração, um só pensamento subirá até Vós, como um grito de reconhecimento e de amor.
Como Moisés sobre a montanha, nós Vos esperamos com os braços abertos, oh Poder!, oh Bondade!, oh Beleza!, oh Perfeição!, e queremos de alguma sorte merecer a Vossa Divina Misericórdia.
Deus, dai-nos a força para ajudar o progresso, afim de subirmos até Vós; dai-nos a caridade pura, dai-nos a fé e a razão; dai-nos a simplicidade que fará de nossas almas o espelho onde se refletirá a Vossa Divina e Santa Imagem.
Assim Seja.
A prece, denominada De Cáritas, tem sido querida e contritamente orada por várias gerações de espíritas.
CÁRITAS era um espírito que se comunicava através de uma das grandes médiuns de sua época - Mme. W. Krell - em um grupo de Bordeaux (França), sendo ela uma das maiores psicografas da História do Espiritismo, em especial por transmitir poesia (que se constitui no ácido da psicografia), da lavra de Lamartine, André Chénier, Saint-Beuve e Alfred de Musset, além do próprio Edgard Allan Poe. Na prosa, recebeu ela mensagens de O Espírito da Verdade, Dumas, Larcordaire, Lamennais, Pascal, e dos gregos Ésopo e Fenelon.
A prece de Cáritas foi psicografada na noite de Natal, 25 de dezembro, do ano de 1873, ditada pela suave Cáritas, de quem são, ainda, as comunicações: "Como servir a religião espiritual"e "A esmola espiritual".
Todas as mensagens que Mme. W. Krell psicografada em transe, e, que chegaram até n;os, encontram-se no livro Rayonnements de la Vie Spirituelle, publicado em maio de 1875 em Bordeaux, inclusive, o próprio texto em francês (como foi transmitido) da Prece de Cáritas
segunda-feira, 12 de abril de 2010
Queixumes
Viva como as flores voltar |
Mensagens |
Em um antigo mosteiro budista, um jovem monge questiona o mestre: Mestre, como faço para não me aborrecer? Algumas pessoas falam demais, outras são ignorantes, muitas são indiferentes. Sinto ódio das mentirosas e sofro com as que caluniam. Pois viva como as flores, orientou o mestre. E como é viver como as flores? - Perguntou o discípulo. Repare nas flores, falou o mestre, apontando os lírios que cresciam no jardim. Elas nascem no esterco, entretanto, são puras e perfumadas. Extraem, do adubo malcheiroso, tudo que lhes é útil e saudável... mas não permitem que o azedume da terra manche o frescor de suas pétalas. É justo inquietar-se com as próprias imperfeições, mas não é sábio permitir que os vícios dos outros o perturbem. Os defeitos deles são deles e não seus. Se não são seus, não há razão para aborrecimento. Exercite, pois, a virtude de rejeitar todo mal que vem de fora. Isso é viver como as flores. Numa simples orientação, sem dúvida, uma grande e nobre lição de bem-viver. Mas, para viver como as flores, é preciso, ainda, observar outras características que elas nos oferecem como exemplo. Importante notar que nem todas as flores têm facilidades, mas todas têm algo em comum: florescem onde foram plantadas. Seja em terreno hostil, em meio a pedregulhos ou em jardins tecnicamente bem cuidados, as flores surgem para perfumar e embelezar a vida. Existem as flores heroínas, que precisam lutar com valentia por um lugar ao sol. São aquelas que surgem em minúsculas frinchas, abertas em calçadas ou muros de concreto. Precisam encontrar, com firmeza e determinação, um espaço para brotar, crescer e florescer. Há flores, cujas sementes ficam sob o solo escaldante do deserto por muitos anos, esperando que um dia as gotas da chuva tornem possível emergir... E, então, surgem, por poucos dias, só para espalhar seu perfume e lançar ao solo novas sementes, que germinarão e florescerão ao seu tempo. Em campos cobertos de neve, há flores esperando que o sol da primavera derreta o gelo para despertar de sua letargia e colorir a paisagem, em exuberância de cores e perfumes. Ah! Como as flores sabem executar com maestria a missão que o Criador lhes confia! Existem, ainda, flores resignadas, que se imolam na tentativa de tornar menos tristes as cerimônias fúnebres dos seres humanos... enfeitando coroas sem vida. Viver como as flores, portanto, é muito mais do que saber retirar vida, beleza e perfume, do estrume... É mais do que florescer em desertos áridos e em terrenos inóspitos... É mais do que buscar um lugar ao sol, estando numa cova escura sob o concreto espesso... É mais do que suportar a poda e responder com mais vida e mais exuberância... Viver como as flores é entender e executar a missão que cabe a você, a mais bela e valorosa criatura de Deus, para quem todas as flores foram criadas... * * * As flores são uma das mais belas e delicadas formas de expressão do Divino Artista da natureza. Parece mesmo que o Criador as projetou e as colocou no mundo para nos falar da grandeza do Seu amor por nós, e também como lições silenciosas a nos mostrar como florescer e frutificar, apesar de todos os obstáculos da caminhada... Pense nisso, e imite as flores! Redação do Momento Espírita, com base em história de autoria ignorada. Em 04.05.2009 |
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