Este verso dedico a todas as portas da imensidão, aos espíritos anônimos que nos tocam o coração.
Nícia
Dedicado aos Espíritos Anônimos
A cada estrela que brilha, dedico esta poesia minha rima de amar
Para os poetas do claro, a aqueles que ficam no escuro. Entre a Terra e o Céu... ao Léo. O passado e o futuro figuram no céu. É da esperança, brisa que vêm do mar. Consolo na terra, que paira no ar.
Brilham na mente, fugazmente para iluminar. A rima vem do anônimo, soprando de passagem, dando ânimo e esperança, para seguirmos a viagem.
Este verso dedico a mim e a ti.
Aqui e ali e acolá.... A cada estrela que brilha, e todo aquele que cria a poesia que vem brilhar.
Nícia
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